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“Estamos juntos na luta por um país que nos represente”, juventude ativa na 20ª edição do Grito dos

  • laykamila
  • 7 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

Ato acontece todos os anos integrando o Desfile Cívico de 7 de Setembro.


Em sua 20ª edição com o tema: 'Ocupar ruas e praças por liberdade de direitos', membros de 20 organizações sociais foram às ruas pedir melhorias para a população. O Setor Juventude foi representado pelos membros da Pastoral da Juventude (PJ), que levaram para as ruas a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens.


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A campanha convida as pessoas a refletir e agir sobre quais as origens da violência, na realidade do Brasil, sejam elas físicas, morais ou psicológicas. O coordenador da PJ na Arquidiocese de Aracaju, Felipe Gonçalves, fala da importância da juventude em movimentos como este:


“As Pastorais da Juventude estão colocando em prática sua missão na evangelização da juventude, protagonista na transformação de sua própria história, junto a esta realidade de morte que chega às portas de adolescentes e família inteiras, deixando desespero, tristeza, desesperança e sensação de vida interrompida. Missão evangélica porque, como seguidores do Cristo ressuscitado, o compromisso com a vida em abundância é o mandamento de relação de amor com a humanidade”, disse Felipe.


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O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.

“O homem precisa de salvação divina, mas também precisa de condições para se viver de forma digna. E é isso que o grito representa”, disse Dom José Palmeira Lessa, Arcebispo de Aracaju.


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Os jovens também foram representados pela Juventude Franciscana – JUFRA, um dos integrantes do movimento, Marcio Menezes, fala da experiência de participar pela primeira vez do Grito dos excluídos:

“Foi uma experiência maravilhosa, me sentir livre por gritar por todos os jovens que morrem injustamente, pelos que padecem na falta de atendimento médico, pelas crianças que choram suplicando comida aos seus pais. Foi um grito pela dignidade”, concluiu.


O representante das pastorais no núcleo do Setor Juventude, Carlos Nunes, fala da importância de ocasiões como esta em que os jovens e os movimentos se unem por uma causa em comum:

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“O Grito dos Excluídos é um espaço que proporciona aos participantes a possibilidade de entender a importância de estar junto na luta por um país que nos represente, e esse grito deve ecoar por todos os cantos. O povo, unido, pode lutar e construir melhores escolas, universidades, hospitais e transportes, acredito na força do povo. Uma frase de Santo Agostinho representa um pouco do que senti hoje, esse Santo e Filósofo diz: ‘Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer’, concluiu Carlos.


Por Assessoria de Comunicação

Layla Kamila

 
 
 

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